Conversei com um vizinho meu aqui do Marina Park, o pastor Sandro Fontoura. Palestrante reconhecido mundialmente, ele viaja por todo o Brasil e conhece mais de 30 Países. Ele e a esposa, Elisiane, 42, me receberam com um chimarrão para esse papo na varanda da casa que eles moram, com seus filhos, Davi e Matheus.
Julio Prusch - Como surgiu a ideia de morar no litoral?
Sandro e Elisiane – Morávamos em Pelotas. Como trabalho com conferências e palestras estou sempre viajando e lá ficava muito longe de tudo. Morar em Tramandaí me deixa em um eixo confortável, pois fico perto do aeroporto, de Gramado e em pouco mais de uma hora estou em Santa Catarina. É muito prático.
Julio Prusch – E como foi a escolha pelo Marina Park Residence?
Sandro e Elisiane –Viemos para morar em um apartamento no centro de Tramandaí. Logo, em função da segurança, conhecemos e optamos pelo Marina Park. Temos dois filhos, um de 16 e outro de 11, e para as crianças é excelente. Faz 3 anos que moramos aqui e nunca sumiu nada de nossa casa. Viajamos tranquilos, pois sabemos que nosso patrimônio está seguro. Dormimos de porta aberta, não temos grades, nem muros. Qual é o preço disso?
Julio Prusch – A qualidade de vida que vocês estão dando para as crianças é algo que vai marcar a vida delas para sempre, não é mesmo?
Sandro e Elisiane – Sem dúvidas. É como se morássemos em uma cidade de interior como era antigamente. Eles estão sempre correndo pelo condomínio, andando de bicicleta, na casa de algum amigo. Temos um grupo de mães no WhatsApp para sabermos onde andam as crianças (risos). É uma liberdade única que eles não teriam em nenhum outro lugar.
Julio Prusch - E tem amizade entre os vizinhos?
Sandro e Elisiane – Morar em condomínio é você viver em sociedade na sua essência. Aqui não temos muros físicos, menos ainda teremos muros para as nossas diferenças. Eu costumo dizer que muros a gente quebra para construir pontes. E aqui temos uma ponte muito bacana. Antes de vir prá cá, eu achava que morar em um condomínio não era pra mim, que tinha que ser rico para estar aqui. E quando você vê, as pessoas são como você, são simples, buscam as mesmas coisas para a sua família.
Julio Prusch – Moramos onde as pessoas passam férias. Como você se sente em relação a isso?
Sandro e Elisiane – Vejo que as pessoas passam 11 meses trancadas e estressadas em Porto Alegre contando os dias para tirar férias e vir para a praia. E a gente tem o privilégio de morar aqui. Aqui no Marina Park ainda temos esse contato com a natureza que é único. Temos um braço do mar no quintal de casa, o Rio dos Camarões, que desemboca na Lagoa das Custódias. Já vi vizinhos pescando de tudo, tainha, corvina, siri, camarão, uma fartura. Além disso temos uma área de lazer nos fundos da minha casa. Para chamar meus filhos para almoçar é só gritar(risos). A qualidade de vida aqui é até difícil de explicar em palavras, tem que viver!
